Qualquer
pesquisa voltada a dialética dos antigos receberá com estrema graça,
informações totalmente consolidadas já postas, por conta de incontáveis estudos
dos mais respeitáveis aí demandados. Nomes como Heródoto, Isócrates em seu Areopagítico, se bem estudados já
degenera o descrito anterior da faculdade do falar por falar, embora alguns
estudiosos discordem, é natural, esta versão. Os famosos discursos de Platão no
Górgias mais conclama à liberdade da
palavra; cabe aqui um famoso aforismo ainda não datado ou autorado “Não me
importa se ele me é um falso, se me é fiel”, ou seja, a natureza do indivíduo
precisa ser espeitada; o mais importante é que ele cumpra o prometido, a forma
como ele fará isso não.
Em Homero
já se atesta o verbo, porém é em Platão que ele adquire uma acepção claramente
filosófica, embora algumas escolas contestem refutando e defendendo a
existência, ou seja, a consciência e a clareza do verbo, anterior a estas defesas. Teólogos
mais ortodoxos insistem que mesmo o famoso “Verbo” da clássica “In principio erat Verbum” é a verdadeira
origem do verbo e este já existia antes mesmo da concepção material do B'reisheet.