sábado, 7 de março de 2015

Cavando n’água com as mãos



No “Ecce Homo”

“Quem me viu nos últimos setenta dias deste outono, nos quais eu venho produzindo ininterruptamente uma série de obras de primeira categoria, que nenhum outro ser humano será capaz de igualar ou de ensinar-me, com uma responsabilidade que abarcará todos os milênios que virão depois de mim, não perceberá em minha pessoa um único gesto de tensão, antes bem uma efusiva frescura e alegria.”

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Mantra hiper hiperbólico

Uma mina infinita cuja ferramenta que possuímos para explorá-la, - mais de um século depois - nada provocou que algumas fissuras no denso granito.

Da série: 
lembrar Nietzsche 
é um luxo que não deve ser esquecido.


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