segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

In the Valley of Elah




- Sabe o que significa quando a bandeira é hasteada de cabeça para baixo?

- É um sinal internacional de pedido de socorro.

- Significa que estamos em perigo e então venham salvar nossos rabos.

- Porque não temos a menor chance de nos salvarmos.


Hank Deerfield (Tommy Lee Jones)

No filme “In the Valley of Elah”








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quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Feliz Natal a Todos


Atma distante 



Ainda buscando 

Cessarão todos os recordes e nada ainda terá sido decifrado 



Contribuição da M.S.B. Amada 


In The Work 


Crônicas para o nada 





Manifestações Oportunistas 



Nous



O ArquiDruida 



Repentes




O Entusiasta 




Pecados pendentes 




Como não existe nada maior aqui vou de Amor mesmo








"Visitas" 



"Per se passion" 



“order from noise” 
nogente




IMPai



Não é para achar graça 

amal; fronte & verso 



Apagar-se-ão as estrelas e isto ainda será 



meta-pura 


Da série "Nós" 


Do Livro: Sobras da Guerra 



Gaia Métis 



Da série: Hybris 


Eu Megalômano
 

O vulgo analítico 


Rascunho do ID 




Textículos


Tornando visível 



telmaH


Qualia



Respirando Inspiração 



Do amesquinhar 


Sob os Ciprestes 



Viva os "especialistas" 


Música é o que Nos Move 


Azeitando algoritmos 



Azeitando a máquina 



"zeros somados" 



O que (não) se diz no templo 



Como é que se diz eu te Amo? 



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sábado, 21 de dezembro de 2019

A dúvida é a força motriz daquele que busca




A dúvida é o único estado capaz de levar o buscador inquieto às certezas transitórias que o instigam ao movimentar diligente.

*



Quando então Ela comentou sobre a certeza, deixou a mostra os vãos inflexíveis entre aqueles que vivem como os defensores fiéis de crenças descontextualizadas sob os dogmas maltratados do cristianismo, por exemplo, e as certezas de que nada do cético irreligioso intransigente enterrado na areia movediça da crítica socializante comum às contrariedades cretinas está realmente se encaixando, enquanto todo o resto vive do comodismo escolhido: uma forma de vida radicalizada entre o que concorda e não concorda apenas por atavismo e vegeta neste meio tentando desviar-se dos perrengues do dia-a-dia a manter o balanço que a seu modo se espraia entre uma certeza que aliena enquanto as células se deterioram ou alguma esperança que mais é uma metástase que desgasta e gasta a vida enquanto aquilo que aprendemos a conceber como sobrevivência chega sem que se aperceba que este fim se aproxima.

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Cético é outra coisa




Se aprendêssemos sobre as origens ao invés de empacar na conveniência de convenções oportunizadas; ceticismo não deveria tão somente ser associado ao duvidar. Antes; ponderar, pesquisar.









Não estamos - observando o que temos - diante de uma ponte óbvia da nossa falta de bom senso (ouso dizer “no seu auge, até então”) com o negar obrigatório e urgente, brotando daí o contestar ligeiro, portanto, oprobrioso?













Isto sim; este simplismo assumidamente descuidado sim está para a incompetência, para o amadorismo em oposição às vontades verdadeiramente positivas. O aí debruçar-se confere nosso histórico de abraçar o oportunismo fácil, vestir a preguiça e assim permanecer conduzido e continuar na senda da conveniência; seguir tentando camuflar a ignorância em se sendo – assumindo-a!?! – Quando será a hora do; não mais?


*


Como; que espécie de conflito é necessário para construir o momento determinado quando se poderá dizer com todas as forças: não mais.




“...o verbo grego de que derivam cético,
ceticismo significa, originalmente,
não ‘duvidar’,
mas ‘examinar’,
ponderar, inquirir, buscar, investigar.”

Karl R Popper, 2006 – em,
Em busca de um mundo melhor;
Martins Fontes.




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