Hadrian's wall tree

 

When looking, even from afar, at the hadrian's wall tree, it is possible to see in its profile the wisdom of nature in its maximum perfection, precisely what we men ignore; and perhaps it is because of our imbalance, hadrian's wall tree, that today you lie on the hadrian's wall, shaming all of us who do nothing to change this.

I'm so sorry

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Pinceladas no tempo

 

Sempre aptos aos exercícios de escrita, vejo meu apontar de pensamentos flagrantes, aludindo-os às pinceladas rápidas em uma paleta etérea a fixar lúcidos esboços na superfície clara; comparáveis a prática de velhos artistas que se aligeiram a captar a luminosidade do instante frente ao fugidio sol europeu. Pinçando tintas a demarcar matizes à tela em seu praticar cotidiano de um completar contínuo; flagrante rearranjar de peças essenciais frente a dinâmico quebra-cabeças.

À mesa, estico as frases como o confeiteiro espicha a massa e o pintor estica as tintas, e, contrariando expectativas, dou forma ao pensamento original conservando sua força mantendo-o o mais próximo possível de sua essência autêntica. 

Da raridade da contemplação - Contrariando o artista das cores, o texto plasmado não despertará a atenção da obra prima exposta à parede.

Ainda que não tenha encontrado o ponto, sigo rabiscando esboços em forma de exercícios, primando o denso, o discutível; abandono à vontade volúvel ao homem normal, apenas ao raro os fragmentos farão sentido, apenas ele verá o esforço do princípio; as parcas pinceladas à luz.

O pontuar sem um viés dado remete a loucura, ao insano, ao contrassenso àqueles que se satisfazem com o pronto. Abstrato ao míope; Deleite ao olhar puro que, sem um acompanhamento holístico, sem que o observador reconheça os esforços por trás da diligência honesta do homem faber e a prática hercúlea sob o jugo comum ao establishment: ela é de impossível compreensão e será por muito ainda, de lastimável incompreensão.

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Religiões não são um fim

 

Toda religião é essencial sob o raciocínio de um sábio adepto quanto ao significado real do princípio, porém todo fiel que atinge este estado parece aceitar como justo, não precisar mais delas para compreender que faz parte do Todo.

 

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Religiões faccionadas – A partir de qual evento desencadeou-se as guerras entre algumas religiões, tornando seus membros meros aficionados comportando-se como abjetos torcedores de times rivais?

Muito tarde aprendi que religião significa religar e o indivíduo que me explicou isso, o fez, com a seriedade devida do nobre fim de nos religar a Deus, o que não me lembro de ter ouvido à época, porém ter aprendido sozinho, é que, se todas as religiões fazem isto, não interessa o caminho, mas o fim em si mesmo; e ponto final.

Por que faccionar isso? Sim, a resposta, boa parte de nós conhecemos, e por isso hoje não tenho mais religião, no sentido de que não posso dizer que sou adepto a uma única, ao contrário, tenho todas; pinço experimentos sadios quando os sinto, de toda a doutrina sã, baseado em princípios, moral, ética e respeito, para trilhar meu caminho pessoal de religação. No entanto sou extremamente religioso e tenho minha opção como Sagrada. Aprendi o caminho que me conecta com o Todo. A diferença entre estar, pertencer e defender uma facção religiosa ou não, baseia-se no firme propósito da vontade, da prática e do autoconhecimento.

Nas práxis cotidianas, as quais considero como uma meditação em tempo integral, não há torcida contra meu irmão que busca uma saída. Independentemente de qual seja sua opção religiosa, cor, raça e vontades. Mais importante é torcer a favor dele. Por outro lado, praticar sem as amarras dogmáticas das facções não desvia minha atenção para um punhado de ações que criticam as doutrinas rivais. Já não perco mais tempo com isso. Ao contrário, prefiro otimiza-lo, auxiliando um que outro, não sendo um estorvo, ou dando o exemplo de que o mais importante é nos entendermos nas diferenças entre os caminhos que nos inspiram, os mais variados, nas buscas a um mesmo fim.

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Breviário sucinto

 

 

Jonathan Haidt escreveu um livro de 400 páginas e ao final resumiu tudo em uma única frase, por sinal, a última:

 

"Somos obrigados a conviver aqui por um tempo. Vamos tentar encontrar um jeito."

 

Livro A Mente Moralista

Autor Jonathan Haidt

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No easy way out

 

 

“Como um MITO FUNDAMENTAL da sociedade ALIMENTA a DESIGUALDADE, DESTRÓI a CLASSE MÉDIA e CONSOME a ELITE”; o que mais precisa ser dito?

Entenda-se; isto nos Estados Unidos

Livro A Cilada da Meritocracia

Autor Daniel Markovits

 

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No mundo atual, tanto o pobre que tenta sobreviver e a classe média iludida, irão nadar, nadar e ainda assim morrerão longe da praia, ou nem perto disso; sob os mais variados paradigmas. Enquanto as elites com suas ilusões de bem-estar, ao final na sua decrepitude, no ocaso, em suas mansões, nas praias mais cobiçadas, uma vez adquirida alguma consciência, entenderão que nada valeu realmente a pena.

 

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Igualmente escravos

 

A única diferença é que a escravidão dos ricos causa inveja em alguns de nós.

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Mal-estar

 

Me sinto tão mal próximo às pessoas que não se assumem, ou mesmo não se conhecem; elas, invariavelmente, me calam.

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Auxílio, apenas dos seus

 

Aquele que ignora, o dito cabeça-dura, sofre alguns pontos a mais quando contrariado, ele não conta com a atenuação do alívio, concedido ao humilde.

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Agora

 

O futuro é o que ainda será.

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É hora de VIVER!

 

 

Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito, num mundo que só nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã. Enquanto lamentamos que a vida é curta, agimos como se tivéssemos à nossa disposição um estoque inesgotável de tempo.

Esperamos demais para dizer as palavras de perdão que devem ser ditas, para pôr de lado os rancores que devem ser expulsos, para expressar gratidão, para dar ânimo, para oferecer consolo.

Esperamos demais para ser generosos, deixando que a demora diminua a alegria de dar espontaneamente.

Esperamos demais para ser pais de nossos filhos pequenos, esquecendo quão curto é o tempo em que eles são pequenos, quão depressa a vida os faz crescer e ir embora.

Esperamos demais para dar carinho aos nossos pais, irmãos e amigos. Quem sabe quão logo será tarde demais?

Esperamos demais para ler os livros, ouvir as músicas, ver os quadros que estão esperando para alargar nossa mente, enriquecer nosso espírito e expandir nossa alma.

Esperamos demais para enunciar as preces que estão esperando para atravessar nossos lábios, para executar as tarefas que estão esperando para serem cumpridas, para demonstrar o amor que talvez não seja mais necessário amanhã.

Esperamos demais nos bastidores, quando a vida tem um papel para desempenhar no palco.

Deus também está esperando nós pararmos de esperar. Esperando que comecemos a fazer agora tudo aquilo para o qual este dia e esta vida nos foram dados.

 

É hora de VIVER!

Contribuição da Minha Sempre Bem Amada Obeah

 

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"Sapere è potere"

 

Più importante che ripiegarsi su se stessi e una buona ragione per farlo è capire che la governance non è mai affidabile, che è una delle ultime illusioni esterne da assumere. Dobbiamo imparare a vivere come se un punto di svolta potesse rovinare tutto in qualsiasi momento, indipendentemente dalla massima fiducia che riponiamo nel sistema. Nel XVIII secolo era un male per i poveri e ora non è molto diverso anche se è meglio, ma come possiamo capirlo e guardare avanti?

 

*

 

In qualche rivista vedo sottolineato che “sapere è potere” secondo Bacon. Potere in cosa? Non ho capito bene la contestualizzazione, ma è certo che bisognerebbe limitarla solo al metodo specifico che può essere coperto solo in base ai desideri individuali. La stessa rivista cita qualcuno che sottolinea i rischi insiti nelle scoperte scientifiche che passano inosservate o che verranno osservate solo in tempi futuri; quindi, troppo tardi. Una nota vera che ovviamente corrobora l’affermazione secondo cui la nostra conoscenza sarà sempre limitata.

D'altra parte e per quanto siamo confusi, immagino che questo discorso ozioso o opportuno secondo cui lo scienziato, l'inventore, si dispiace di aver fatto nascere un'idea che ha generato diversi inconvenienti; quanto è carico o scaricato dalla vanità ansiosa pre-invenzione?

Dopo aver visto “Il capitale nel 21° secolo” (2019), film sull’omonimo libro di Thomas Piketty, ho condiviso con un collega il consiglio: “Stai attento, oltre ad essere pericoloso, è reale”. Il tema è una panoramica completa di ciò che noi, qui a casa, comprendiamo riguardo al vero potere dietro il potere, la governance; Potere economico. Si tratta di un potere genuino e globale che, nonostante il danno causato dalla sua firma o da tutti i tipi di catastrofe naturale, gli oligarchi trincerati sono gli unici a non essere realmente colpiti. Alcuni di loro sono più attaccati al monopolio, quando vengono colpiti possono anche, per un momento, sentire più intensamente la perdita di qualcosa di insignificante rispetto ai loro beni contabilizzati, tanto quanto una madre che perde la casa e il figlio nell'alluvione, ma hanno il supporto per poi recuperare o dimenticare tra tanti altri affari; già la madre!

Qual è il punto ideale tra sapere di essere incapaci, vulnerabili e poi girovagare, convivere nel tuo ambiente senza desiderare qualcosa che ti farà soffrire oltre la quota stabilita data la persistente mancanza intrinseca?

Mentre guardavo Capital, ho preso una breve nota, menzionata all'inizio di questo esercizio. Uno schema di ciò che cerco di ottenere con la domanda precedente. Se, per esempio, sapessimo, se assumessimo la nostra condizione di vita, di inerzia di fronte al potere economico, e non mettessi in questo sacco solo i poveri, praticamente analfabeti, che hanno poco o niente da dare. La mia quota è completa; pensa a tutti quelli che si definiscono Middle Class, e forse anche oltre; di questi, regredendo al padre di famiglia salariato. Non sarebbe meglio conoscere se stessi, conoscere i propri limiti e non guardare più alla vita come un'eterna competizione, osservando quella del XVIII secolo, prendendo come esempio il riferimento del film stesso: capire che siamo in una situazione molto migliore? situazione oggi!?!

Questo pensiero è limitato? Molto. Ma se osserviamo che questo poco ottenuto, se progettato sotto un’illusione instabile, è ancora peggio che accontentarsi con meno, ma con uno standard di sicurezza migliore.

Ritornando alla domanda precedente; come risvegliarsi al punto esatto tra la passività cosciente e l'attività limitata alla sopravvivenza presentata e poi volgersi all'interno di questo stato verso un'esistenza più ponderata; stato raggiunto, allora sì, paradossalmente, verrebbe applicato un più ampio principio “sapere è potere”.

Non mi stanco di ripetere che la nostra conoscenza è limitata, molto limitata. Quando non conosciamo il potenziale con cui il dolore può raggiungerci, continuiamo come se fossimo supportati da una saggezza che non è altro che negligenza camuffata nella negazione – uno stato allineato al conforto con l’illusione installata e la paura di ciò che è strano. Pertanto, quando si manifesta il dolore, disperiamo, bestemmiamo o manteniamo il nostro vano orgoglio; “Costruiremo tutto da zero”. Sì, alcune di queste affermazioni sono avvolte in sentimenti sinceri, ma quello che dovremmo capire è che sarebbe molto meglio se accettassimo l'inevitabilità del disegno di legge e quindi la non negoziabilità del dolore, rimediando ad esso; anticipando incontri irreversibili che necessariamente rimischieranno caoticamente il destino di ognuno.

Proprio questa settimana una telefonata di un editorialista di investimenti sul giornale titola la sua rubrica qualcosa del tipo "il tuo più grande investimento potrebbe andare in malora subito dopo aver deciso chi sposerai".

Anche se è difficile, è la verità più pura che a nessuno piace ammettere. Quanti contratti matrimoniali vengono conclusi sotto forma di obblighi – “Sto con lei da molto tempo; lui/lei è simpatico; Non posso arrendermi adesso; i miei genitori mi danno la forza più grande; Come affronterò la società dopo? Ci conosciamo da tanto tempo, ecc., ecc., ecc.» Se la società ti obbliga a sposarti, e questo passaggio è inevitabile, è meglio pensarci bene prima di impegnarsi seriamente.

Ma non c'è modo di saperlo, i nostri genitori e i nostri insegnanti sanno solo quello che fanno, divagava il poeta, però una certa maturità si può acquisire quando si ha la volontà; la vita ci introduce ai dolori degli altri prima di esporci ai nostri; Sta poi alla mia attenzione decidere quando l'acqua potrebbe colpirmi al collo.

 

Francis Bacon già nel XVI secolo credeva che la conoscenza fosse potere.

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Não tem a ver apenas com o metafísico

 

Do metafisico e do científico - Estudos nos mostram que perdoar é científico, portanto já podemos eliminar este ato do que até então entendíamos como metafísico. Hoje há como provar que esquecer o mal a nós praticado e o mal que insistimos em carregar faz bem ao nosso corpo. O mal a nós afligido pode ser fruto tanto do ignorar terceiro quanto nosso, no entanto, a ciência nos mostra que não devemos apenas nos pautar em uma motivação religiosa para esquecer, ela prova que podemos racionalizar uma vez que for adquirido saber para tanto.

Ao ler o texto

”Ressignificar e perdoar”

de Cintia Caetano

Revista Sophia 104.

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