sábado, 30 de novembro de 2019

Se você entende que é; É.



Chegar a conclusão por si só de que há algo a ser alcançado... eis o ponto.


É certo afirmar que, se chegamos ao ponto de imaginar que há algo maior a ser alcançado, isso por si só é uma prova – a mera possibilidade já o É.



A situação se complica devido a certas culturas que não primam o empenhar estranho ao padrão – a primeira barreira a ser transposta. Condicionados às evidências, negligenciamos que nossa fé ainda que inativa faça parte da nossa essência; abandonamos nossas considerações instintivas. Somos adequados ao tradicional que pretere o que não pode ser exposto ao experimento. Conformados e adaptados, quando alcançamos escasso entendimento de que há algo a ascender somos levados a procurar em nomenclaturas, estudos, gurus e tudo mais para provar, ou o que é ainda pior; nos ajude ou incite à abandonar a cisma.



Nosso histórico nos condena à preguiça ou à aversão à investigação. É importante se conscientizar dessa máxima e vence-la, para então, sustentado tão somente na ação acordada do despertar para a busca; para a possibilidade de que há algo mais, entender definitivamente sua suficiência a manter-se focado e resiliente neste caminho totalmente desconhecido.


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Não entendimento




Enquanto o cientista
tenta entender a vida
ele deixa de entender a Vida.

Provérbio austríaco


































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Soberania do Altíssimo













Aqueles que aderem ao ateísmo por conta do ignorar; birra ou modismo, aporrinhando com seus clichês batidos mais por implicância, por exemplo, a provocar todo àquele – de mesmo ignorar - que perde tempo em confrontá-los, persistindo em suas fixações sobre a não cessação do mal; mal sabem que ao fazê-lo, obcecados na perversão mundana, estão a avalizar justamente o que não pode ser negado: a Soberania do “Altíssimo”.


*


Quão ignorante somos a ponto de optar para o mal quando em oposição temos apenas o bem?


Se você não consegue melhorar, simplesmente não piore.

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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Ideal ascético...




...ou, do que acreditam erroneamente ter a ver com democracia.






A vaidade faz o homem fraco, e este busca na soma com outros iguais, - a nulidade está diretamente associada à baixa autoestima, à necessidade de atenção e daí ao convencer ao proselitismo vão – alguma força qualquer, porém o caminho a ser trilhado não pode despertar para outros valores que somente se manifestam mediante o que eles nunca terão; Força.

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“12 Regras para a Vida”



Você tem uma natureza. Você pode fazer o papel do tirano, mas certamente se rebelará. Quão energicamente você consegue forçar a si mesmo a trabalhar em manter seu desejo de trabalhar? Quanto você consegue sacrificar ao seu parceiro antes que a generosidade se transforme em ressentimento? O que você ama, de verdade? O que você quer, genuinamente? Antes de poder articular seus próprios padrões de valor, você deve ver a si mesmo como um estranho – e, então, deve conhecer a si mesmo. O que você considera valoroso ou prazeroso? Quanto lazer, prazer e recompensa você requer para que se sinta mais do que uma besta de carga? Como deve tratar a si mesmo de modo que não mande tudo às favas? Você poderia se sacrificar na sua labuta diária e descontar as frustrações chutando o cão ao chegar a casa. Poderia assistir aos dias preciosos passarem. Ou você poderia aprender como instigar a si mesmo a se engajar em uma atividade sustentável e produtiva. Você pergunta a si mesmo o que quer? Você negocia justamente consigo mesmo? Ou você é um tirano, tendo a si mesmo com escravo?

Quando você deixa de gostar dos seus pais, cônjuge ou dos seus filhos, e por quê? O que pode ser feito a respeito disso? O que você precisa e quer de seus amigos e de seus parceiros de negócios? Isso não é uma mera questão do que você deveria querer. Não estou falando do que as outras pessoas exigem de você, ou de seus deveres com elas. Estou falando sobre determinar a natureza de sua obrigação moral com você mesmo. Deveria pode fazer parte da equação, porque você está inserido em uma rede social de obrigações. Deveria é sua responsabilidade, e você a deveria cumprir. Mas isso não quer dizer que você deva assumir o papel de um cãozinho de colo, obediente e inofensivo. É assim que um ditador deseja que seus escravos sejam. p92

Como você precisa que as pessoas falem com você? O que precisa obter das pessoas? O que está tolerando ou fingindo gostar entre seus deveres e obrigações? Consulte seu ressentimento. É uma emoção reveladora, apesar de sua patologia. É parte de uma tríade do mal: arrogância, falsidade e ressentimento. Nada causa mais danos do que essa Trindade do submundo. Mas o ressentimento sempre significa uma entre duas coisas. Ou a pessoa ressentida é imatura, e nesse caso deveria calar a boca, parar de se lamentar e seguir em frente, ou há uma tirania em progresso – e nesse caso a pessoa subjugada tem uma obrigação moral de não se calar. Por quê? Porque a consequência do silêncio é pior. Claro, é mais fácil no momento ficar quieto e evitar o conflito. Mas em longo prazo isso é mortal. Quando você tem algo a dizer, o segredo é uma mentira – e a tirania alimenta-se de mentiras. Quando você deveria rechaçar a opressão a despeito do perigo? Quando você começa a nutrir fantasias secretas de vingança; quando sua vida está sendo envenenada e sua imaginação se inunda de desejo de devorar e destruir. p93

Você nem sabia que estava cego. P106

Preste atenção. p110

...por que você não deve permitir que seus filhos façam algo que o faça não gostar deles e por que os antigos egípcios reverenciavam tanto a capacidade de prestar atenção a ponto de venerá-la na forma de um deus. Orelha do Livro
(...) E se você não estiver pensando cuidadosamente nessas coisas, então não está agindo responsavelmente como um pai. Você está deixando o trabalho sujo para outra pessoa, que será muito mais suja ao realiza-lo. p147

Não deixe que seus filhos façam algo que faça você deixar de gostar deles. p150

“A religião não é um fim” A.S.

Tanto para Nietzsche quanto para Dostoievski, a liberdade – e mesmo a capacidade de agir – requer comedimento. Por essa razão, ambos reconhecem a necessidade vital dos dogmas da Igreja. O indivíduo deve ser restringido e moldado – e até levado próximo à destruição – através de uma estrutura disciplinar coerente e restritiva, antes que possa agir de forma livre e competente. p201

Busque o que é significativo, não o que é conveniente. p211

Considere aquela pessoa que insiste que tudo está certo em sua vida. Ela evita o conflito, sorri e faz tudo o que lhe pedem para fazer. Ela encontra seu nicho e se esconde ali. Não questiona a autoridade nem apresenta suas ideias e não reclama quando é maltratada. Ela se emprenha pela invisibilidade como um peixe bem no meio do cardume. Mas uma secreta inquietação corrói seu coração. Ela ainda está sofreno, porque a vida é sofrimento. Ela está solitária, isolada e frustrada. Contudo, sua obediência e auto obliteração eliminam todo o significado de sua vida. Ela não se tornou nada além de uma escrava, uma ferramenta a ser explorada pelos Outros. Ela não consegue o que quer, ou precisa, porque isso significa falar o que pensa. Então, não há nada valioso em sua existência para contrabalançar os problemas da vida. E isso a deixa doente. p222

Se trair a si mesmo, se disser coisas falsas, se agir de acordo com uma mentira, você enfraquece seu caráter. Se tiver um caráter fraco, a adversidade o derrubará quando surgir, e ela surgirá, inevitavelmente. Vai tentar se esconder, mas não haverá mais nenhum lugar em que se esconder. E então, você se verá fazendo coisas terríveis. p223

Para Milton (John Milton poeta), Lúcifer – o espírito da razão – era o anjo mais maravilhoso já criado por Deus, a partir do nada. Isso pode ser interpretado psicologicamente. A razão é uma coisa viva. Ela vive em todos nós. É mais velha do que qualquer um de nós. É melhor compreendida como uma personalidade e não como uma faculdade. Ela tem seus objetivos, tentações e fraquezas. Ela voa alto e pode ver muito mais longe do que qualquer outro espírito. Porém, a razão se apaixona por si mesmo, e o que é pior: ela se apaixona pelas próprias criações. Ela as eleva e as louva como absolutas. Assim, Lúcifer é o espírito do totalitarismo. Ele é lançado do Céu pra o Inferno porque tal elevação, tal rebelião contra o Altíssimo e Incompreensível, inevitavelmente produz o inferno. p229

Na grande mentira sempre há uma certa força de credibilidade ; porque as grandes massas de uma nação são sempre corrompidas mais facilmente na camada mais profunda de sua natureza emocional do que consciente e voluntariamente ; assim, na simplicidade primitiva de suas mentes , elas são vítimas mais fáceis da grande mentira do que da pequena , uma vez que elas mesmas geralmente contam pequenas mentiras de pequenas formas, mas ficariam envergonhados de usarem de falsidades em grande escala. Nunca passaria por suas cabeças inventar inverdades colossais e elas nunca acreditariam que outros pudessem ter a insolência de distorcer a verdade tão descaradamente. Mesmo que os fatos que provem isso, possam ser claramente apresentados para suas mentes, elas ainda duvidariam e hesitariam, continuando a pensar que poderia haver alguma outra explicação. p238 AH Mein kampf

...as pessoas frequentemente estão dispostas a gerar muitos danos colaterais para poder preservar sua teoria. p248

Nunca subestime o poder destrutivo dos pecados da omissão. p282

Quando tentado pelo próprio Diabo no deserto mesmo o próprio Cristo não estava disposto a chamar seu Pai para obter um favor; além disso, todos os dias, preces de pessoas desesperadas ficam sem respostas. Talvez isso ocorra porque os questionamentos que elas contêm não tenham sido construídos da forma adequada. Talvez não seja sensato pedir que Deus quebre as leis da física sempre que cairmos pelo caminho ou cometermos algum erro grave. Talvez, nessas ocasiões, não possamos simplesmente colocar a carroça na frente dos bois desejando que o problema seja resolvido de alguma maneira mágica. Em vez disso, poderíamos perguntar o que podemos fazer no momento para aumentar nossa determinação e força de caráter e encontrar a força para seguir em frente. Talvez pudéssemos pedir para ver a verdade. p366

*

Alguém pode pensar que uma geração que ouviu incessantemente dos seus professores mais ligados à ideologia sobre direitos, direitos e mais direitos que lhe pertencem, oporia-se a ouvir que é melhor focar-se na aceitação das responsabilidades. No entanto, essa geração de muitos que foram criados em famílias pequenas por pais super-protetores em parquinhos com chão macio e depois ensinados em universidades com “espaços seguros”, que não precisa ouvir coisas que não queira – educada para ter aversão ao risco -, tem agora, em seu meio, milhões que se sentem entorpecidos por essa subestimação da sua resiliência potencial e que abraçaram a mensagem de Jordan de que cada indivíduo tem uma responsabilidade fundamental a assumir; de que para viver uma vida plena é preciso primeiro colocar a própria casa em ordem e, apenas então, será possível sensatamente pretender assumir responsabilidades maiores. A extensão dessa reação frequentemente levou nós dois às lágrimas.

Dr. Norman Doidge




“O que nos causa problemas não é o que não sabemos. É o que temos certeza que sabemos, e que, ao final, não é verdade.”
Mark Twain

*

“Aquele cuja vida tem um porquê, pode suportar quase todos os comos.”
Friedrich Nietzsche

*

“Nenhuma árvore pode crescer até o Céu, a menos que suas raízes desçam até o inferno.”
Carl Gustav Jung



No livro 
12 Regras para a Vida, 
de Jordan B. Peterson
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Acorda!




Acorda! Abandone a corda

Acorde para o acorde

*

"Livre-se da corda e vislumbre o acorde."


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...então! ...assim! ...até que não tá tão ruim










Agradeça se você ainda é explorado, isto pode piorar; o Prof. Harari diz que estamos às portas de uma nova era, um tempo jamais imaginado em que nem mesmo para ser explorados a elite econômica irá nos querer.









Ao que parece, ao ouvi-lo, concluímos que a velocidade com que o mundo avança, - somado ao acúmulo de questões de impossível resolução - atropelará de tal maneira algumas situações prementes que se arrastam há décadas onde todos aqueles que vêm se dedicando ao mimimismo (os coitadinhos de mim e preguiçosos congêneres com suas reivindicações inoportunas) e amadores afins, não terão vez fora de seus próprios nichos inventados.





É preciso aceitar que; quando os comandantes não conseguem resolver a questão como um todo eles enjambram soluções que possibilitem, no máximo, livrarem o seu.



Da série nada tá tão ruim que não possa piorar.







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sábado, 16 de novembro de 2019

Da mediocridade das convenções




Somente de posse do entendimento de que o máximo de um não produz o mesmo efeito no outro podemos entender algumas situações onde se é rei criando galinhas.



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Teoria e prática




Saber da suficiência das ferramentas a disposição para entender a mecânica que rege inclusive a essência do que nos cerca, não habilita por si só o agente ao domínio do mecanismo na sua plenitude.

Da série; Simplicidade é a Chave
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Bile suplantada













Enquanto o ressentimento age, aja assumindo sua fraqueza demonstrando sua força ao dominá-lo.






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Vontade



Honestamente?

Não quero ser bom em nada; quero ser bom.

Da série; Simplicidade é a Chave
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sábado, 9 de novembro de 2019

Do que se trata... A Busca









... e concluiu; tome-se eu próprio como exemplo; ou ao menos o que penso ser ou minha vontade (interno) ou meu engano (externo) – porém não esqueça que minha avalista é a percepção. Portanto, é inegável sua existência. Afinal, se externo significa que penso; se penso existe. E se existe é porque de alguma maneira foi sentido por conta da atenção dispensada!





Da série; penso, logo, existe.



“Sócrates não ensina como as coisas são, mas como devemos investigá-las, e que esse tipo de ‘conhecimento’ não pode ser negligenciado, sendo anterior e necessário a qualquer tentativa de descoberta de verdades sobre a realidade.”

Roberto Bolzani








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Convulsão social



Baseadas em quais certezas descansam, se agigantam, ou ebulem nossas certezas?






Todos pautamos nosso planos em ideias pre-concebidas, dogmas, paradigmas, leis, mandamentos. Em algum grau tomamos nossas decisões observando preceitos externos nos quais acreditamos, temos fé, defendemos. E nossas vidas dependem de uma série de outros humanos que agem da mesma maneira em níveis distintos. Como podemos descansar nesta premissa se não sabemos se em todos os degraus dessa escalada a hierarquia carrega a certeza pia de que a ciência adquirida de cada um contribui o suficiente para um caminho digno ou para o colapso de certo contingente aceitável ou de muitos?







Não há mais espaço para o original, tudo já foi pensado se tomarmos por base vontades copiadas que regurgitam certezas outras; transitórias ou entremeadas às seculares eruditas convencionadas que se contam ainda correntes ou tão espúrias quanto fraudulentamente atualizado.





Quando em vez não há o devido cuidado com elos particulares uma vez retomadas as pesquisas, não raro a reboque de interesses – ao final, antes das apresentações - uma cláusula nas entrelinhas é inegociável: é preciso omitir que, se as buscas revelarem também o mascaro da natureza nefanda que ordinariamente buscou manter abafada a existência de viciadas gene hermetista; assim permanecerão; ocultas.







O desconhecido, portanto, hiberna sob a pá de cal de interesses negociados a revelia de um continuar desconhecido àqueles que optaram por escolher a ideia contaminada por humores de domínio comum a se perpetuar nas vontades de seus herdeiros igualmente descompromissados com o devir comum a todos.












Certezas podem ser substituídas, como o pequeno eremita e outros moluscos que trocam de casa. Fato é que precisamos desconfiar de nossas certezas e ter a coragem de enfrenta-las ao enfrentar-nos.














Luto, incentivo a introspecção, o individualismo, o pensamento em si, conclamo ao recolhimento, a amizade pouca e escolhida, a socialização mínima, no entanto isto não pode, em hipótese alguma prejudicar ninguém, nossas certezas, acredite, somente são validadas inicialmente quando benéfica a todos... e, passado o que parece ser um misantropo período, é certo que todo o ser batizado nas regras ainda ocultas do renascer estará então ávido a espalhar a mesma lição agora aprendida.


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Problema meu



Mestre, estou apinhado de problemas, o governo isso, meu colega aquilo, o vizinho ... minha irmã... 



Ainda que todo o conselho receba antecipadamente o peso da oposição – ou nele quanto se debruça tão somente no apoiar-se que espera no ócio do descansar puro e simples(?) -, reitero nesta sua colocação muitíssimo importante a qual deve se invitar todos os esforços para solucioná-la; às aporias levantadas no início dos nossos trabalhos da semana: que a resposta pode estar escondida no próprio auto questionar-se. O sofrimento que você está vivenciando é real? Ele é seu? Ele vale a pena ser vivido? Se o problema é externo ele não é seu; é preciso apenas qualifica-lo ponderadamente – por alguma razão é você quem está superestimando os contratempos não os avaliando de maneira holística.








Digo que nossas insatisfações em grande parte nos sobrecarregam por que internalizamos problemas externos; este é o primeiro passo. Assuma os seus e concentre-se em resolvê-los; uma vez cônscio você perceberá que suas energias mal abarcam estes.




O que não foi provocado por você não lhe diz respeito e mesmo que ele possa agir sobre suas ponderações é urgente que aprenda a máxima aqui descrita e encontre uma fórmula para sobreviver em paralelo com o vizinho incômodo; põe em prática isso.


Procure fazer o que lhe cabe sem reclamar. É bem provável que, aprendida e executada esta lição, poderá até auxiliar em uma ou outra situação externa sem alarde.






O problema externo deve ser comparado ao incômodo grão que segundo a sabedoria popular, amola a ostra. Se as situações que amofinam nossa existência são enfrentadas com inteligência ao invés de lamentáveis choramingas é certo que se atinja o instante em que perceberemos, maravilhados, as brilhantes conquistas alcançadas a custas de disciplinada determinação.













Acostumamo-nos a dar importância ao que não nos pertence, ao que não nos diz respeito. Atentamo-nos sem o devido estado crítico às ocorrências outras, estranhas e nem sempre necessárias; que não agregam. Compramos brigas e discussões. Pegamo-nos em avaliações que na verdade não adicionam valor real às soluções cotidianas particulares – possivelmente mais urgentes do que as qualificamos.




Contente-se, acalme-se, guarde suas energias, se poupe. Viva na introspecção, saia, desvie-se do tumulto externo. Isso nos poupa, e principalmente: capacita e mune a todos do preparo necessário para quando realmente dele necessitar.



Finalizando; assim habilitados, quando a situação exigir nossa ação. Que nos manifestemos por conta do granjear de sensato juízo. O peso do ignorar não exerce mais pressão. Em contra partida, uma vez equilibrados, potencializamos tais ações; otimizando nosso tempo e agindo com mais assertividades nas escolhas.




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