sábado, 2 de novembro de 2019

Como estamos indo hoje?



Seria hora de acenar para alguma tese que derivasse nossa atenção para um cultuar religioso íntegro a nos abrir caminhos às portas da percepção a apontar uma única intenção honesta para uma questão inegavelmente pertinente que, caso houvesse interesse em acessá-la é condição sine qua non passar pelo crivo da seguinte indagação - melhoramos?








Como melhoramos? Quanto? E finalmente; quantos de nós percebemos a utilidade; estamos prontos ou podemos responder com honestidade sobre esta matéria!?! Só então, esquadrinhados estes pontos, podemos acessar o mote principal uma vez que as respostas assinalarem dignidade e respeito: se nossa evolução tecnológica e riqueza material lançaram a olhos vistos muitos humanos a uma condição melhor, por que continuamos todos lutando arduamente para sobreviver à duras penas. Lembrando que um contingente incontestável entre nossa população mundial está tão necessitado quanto sempre esteve - se não em pior situação que jamais esteve (um absurdo a qualquer um com um mínimo de lucidez) quanto uma legião dos sobreviventes minimamente imagina?





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