sábado, 24 de setembro de 2022

...e infine l'Occulto

 







Per quanto incredibile possa sembrare, è stata solo questa settimana che ho chiesto alla Mia Amata Moglie; “Qual è il vero obbiettivo dell'Occultismo? ” Dopotutto, ho pensato, perché devo o dovrei andare dopo questo? Sento le leggende. Ammiro la mitologia creata sull'argomento. Tuttavia, sono sempre stato alla larga – il rispetto, principalmente, lo vedo come un motivo indiscutibile.











Ciò che ho sentito e compreso come risposte plausibili, ovviamente, non verrà dato qui; come ogni buona intervista con le Eminenze Reali.







Quello che mi ha fatto piacere è che, dopo la nostra conversazione, non mi è stato chiesto di fare nulla per le azioni didattiche. Posso mantenere la mia piccola vita senza studiare, senza sforzarmi in ricerche inesistenti o discutibili, senza partecipare a nessun gruppo, senza consultare nessuno. Va bene, e allora? ti chiedi. Sì. Qualsiasi cosa. Decenni con Mia Consort e Drako Tardo dovrebbero servire a qualcosa.








Ho fatto notare in un audio questa settimana, dopo aver deciso cosa intendo fare d'ora in poi in merito a questa faccenda, assumendo il mio coinvolgimento, direi, non ortodosso - tuttavia verrà messo in pratica all'insaputa di nessuno e senza che nessun mortale sappia o venga indirizzami da qui - segue la trascrizione dell'audio: "Ho con me, sull'occulto, per quanto riguarda l'azione di interesse personale al momento attuale vissuto: non avere più occupazione che vivere vicino al mare poiché questo accade per caso ; comprendere l'importanza inequivocabile del fatto materiale e metafisico per il pianeta Quando si vive vicino al mare o in qualsiasi altro evento importante è abbastanza comune vedere tali circostanze come normali, in qualsiasi momento immergeremo i piedi nell'acqua L'interesse pedagogico imperfetto mostrato in questo senso all'occultismo sempre rispettatissimo è proprio perché non lo comprende distante, o meglio, per comprenderlo distante solo in questo momento/vita. esiste, è lì a portata di mano, ma a questo punto le mie pressanti necessità impediscono una dedizione data l'ampiezza della sua forza”.





Per caso, - a giudicare dagli aspetti terreni - abito vicinissimo al mare. A pochi metri da lui. Tuttavia, in concomitanza con l'Occultismo, cerco di catturare il più possibile le energie di questo privilegio senza andare costantemente a immergere le és nell'acqua. Da quello che ho appreso sull'Occulto questa settimana, farò un po' di più di adesso e poi immergerò le dita dei piedi nell'acqua. Infine tratterò i miei movimenti come una meditazione come ho sempre predicato nei miei scritti o verbalmente. Questo è tutto e basta, ma sarò sempre aperto al cambiamento.








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Cúspides verbais

 











Poderíamos afirmar então que o alinhamento dos astros, precisamente, descreve-nos através do fato inegável ao qual todo o universo conhecido orbita em um único momento o tempo do que convencionamos toda uma dinastia?








Da estatística que funciona - estatisticamente, quantas linhas de vida foram sopradas aos corpos enquanto o cosmos fez um único e inabalável e milenar processo de contração?












Configurações intangíveis, análogas a um processo maior, correspondente a sincronicidade pragmática plural tornando cada uma das cúspides tropicais em pontos distintos a sinalizar referências que em algum grau, quando observadas com distinção, conferem ao objeto acordado a direção que, em paralelo com as razões, testemunham decisões majoritariamente lúcidas otimizando então o eterno processo do fluxo inesgotável.






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Os pessimistas e realistas demais... Nietzsche e Schopenhauer

 






Estes dois lutam contra o bálsamo anódino da religião, no entanto pregam de alguma forma a aceitação da vida como ela é, uma espécie de resignação consciente. No entanto, sempre questionei sobre o que há de errado em sujeitar-se usando a ferramenta, a mecânica da religião! Isto é; se observado sobre o aspecto de que é a partir dela que se mantém uma mínima conexão com ao Sagrado – ainda que a religião não seja um fim, não deixa de ser uma ponte.

Obs.: Apontar o nome de dois dos meus mestres neste enunciado não deve ter o peso maior do que uma simples provocação. Seres da envergadura de Nietzsche e Schopenhauer não estão sujeitos a discussões reles principalmente porque em algum grau eles também, simplesmente apontam pensamentos e estes não devem ser questionados em sim assimilados a ponto de alinhar minimamente nosso pensar com as razões reais do existir.


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Da alegria que não quero ter

 




















































As comemorações efusivas ao final da guerra são autênticas? Devem existir? Se sim; não as quero.


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Meditação copiada

 







Nada se cria tudo se copia


O que busco em minhas meditações?

Manter-me indiferente às coisas que não posso controlar...

...no entanto jamais deixar que a busca por soluções seja calcada na passividade.

 





Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado...

Resignação para aceitar o que não pode ser mudado...

E sabedoria para distinguir uma coisa da outra.

São Francisco de Assis




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Falsa proteção

 






Estar ao lado de poderosos, afora as conquistas ordinárias, não te farão um; talvez, no máximo, alguém temporariamente protegido, mas essa proteção, já se perguntou: ela interessa apenas porque trata-se você de um fraco? Porque se sentes confortável ou é conveniente? Qualquer uma das opções não é uma opção válida, que agrada ao que procura se encontrar. Válido é buscar exclusivamente a não necessidade do externo.


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Deep sweet

 





“Se você ignora, ignore”





Isto é; “tudo o que você não entende deve continuar ignorando”. Tirado de uma minissérie de televisão, esta observação em menor grau ou veladamente é o que pregam nossos mandatários. Quando ignoramos e tentamos nos aprofundar em assuntos que ferem o interesse maior do estado ou vise enfronhar nossos dedos em possível revolver de tapetes, de segredos particulares, psicopatias e patologias escusas o melhor conselho é continuar ignorando. 

  


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sábado, 17 de setembro de 2022

Repense sua postura sobre os gatos

 




























































“(...) um gato escarlate, laranja e verde com pele de réptil, um pescoço comprido e sinuoso e presas venenosas – o veneno é parecido com o do polvo de anéis azuis: dois passos e você cai de cara, uma hora depois, está morto... gatos gambás com um jato mortal que mata em segundos como garras no coração... e gatos com garras venenosas que secretam veneno de uma grande glândula no meio do pé”.





Em O gato por dentro, de William Burroughs

 







































 














Penso que William Burroughs ao final de sua descrição (a parte aqui transcrita) previu uma atenção mínima, diria até singela, de espécies de gatos a esperar por aqueles que, ainda envoltos a toda uma grosseira casca de ignorância, ousaram desrespeitar a vida de um único desses amáveis bichanos. Entre as tantas e angustiantes eternidades deste tipo infeliz, com certeza uma, cobrará a importância dada ao maltrata-los, destarte se encontrará em algum inferno preparado apenas para estes humanos pobres diabos onde gatos ainda mais hediondos que os descritos por Burroughs o visitarão dia após dia.

Homenagem a William Burroughs

 




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Ocupação atrofiada

 








A preocupação com o dinheiro desvia-nos das ocupações com aqueles que estão preocupados em como arranjar algum para sobreviver.







Ao nos ocuparmos com a obtenção de mais e mais recursos ficamos cegos para a necessidade daqueles que nada possuem.







Isso quando não passam ou massacram aqueles todos que estão entre eles e o que entendem deve ser conquistado.







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Uma janela de 80 anos

 







A vida é uma janela. Aqui, sua vida é uma janela do tamanho, ou melhor, com a possibilidade de experienciar largo espectro de ocorrências durante o período de duas ou mais gerações; o que é o bastante ou mais que suficiente.







No decorrer desse período eventos podem simplesmente acontecer, serem descobertos ou avivados sob os auspícios da vontade – quando habilidades serão acordadas -, e daí provocar conjunções... ou não, ao preferir passar com as cortinas cerradas.







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“Custa mais menos”

 






 

O cordelista é o filósofo da vida e o único genuinamente brasileiro.


 




A senhora, feirante (Dona Josefa Maria Santos – Artesã), com a pureza que suplanta toda sabedoria, todo o pensamento quadrado, enquadrado e métrico, se refere a um chapéu de couro que confecciona e vende; informando que o artigo inferior custa “mais menos”. Todo o rigor da maioria de intelectuais e acadêmicos intelectualóides que insistem em seus regramentos obtusos, em momento algum chegarão a originalidade desta senhora trabalhadora humilde que aqui está representando o saber puro e ingênuo e irreconhecidamente ígneo da cultura popular não apenas nosso, mas de todos os lugares do planeta.

 








Feira do Couro em Santa Rosa de Lima - Homenagem aos vaqueiros do Sertão da Bahia, aos Cordelistas e a todo o homem sertanejo que vive a simplicidade como seu maior bem.

 








"Cordeslizando"


Em sua matutice agrega ao couro duro

A arte ancestral adquirida do divino

Fala simples e rápido encantando o que passa

Sentado em seu banquinho arrodeando a praça

 

Parecendo nada entender salta do claro ao escuro

Faz rimas ingênuas lembrando um menino

Quem passa e não entende olha e acha graça

Não se avexando jamais mesmo esse ele traça

 

Na casa simples desprovida de cerca e muro

Desprevenido há muito que largou o ensino

Mas nem por isso se embaraça

E dentro da memória as palavras ele caça

 

A arribaçã na caatinga se apresenta num sussurro

Ele a ouve e de improviso logo ajeita mais um hino

Juntando duas ou três rimas outro verso ele traça

Cordelista que se preze sabe que nada o ameaça

 

Quem o vê com presteza reconhece que é puro

Pois é da sua pureza que nasce o seu tino

Seguro das palavras rima bode com cachaça

Cordelista nossa joia este verso te abraça

 

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