sexta-feira, 29 de maio de 2009

Ônus da traição II


De fonte não confiável, em tempo de crise sou colocado à frente de uma pesquisa tão peculiar quanto interessante, porém em contrapartida; tão sem sentido quanto bem apropriado para a cultura vigente. No império americano, um dos países mais atingidos pela crise, que ainda gera dúvidas por estar sendo mais usada por alguns como oportunista que algo a ser encarado com seriedade pela grande maioria - a seriedade da imprensa nem sempre convence a todos – que o faz, mesmo sem perceber, mais como uma conspiração que dando vazão a idéia da derrocada monumental do poder econômico, afinal; nem mesmo aqueles que sabem o que tem nas mão conhecem exatamente o poder do poder econômico. Então, apesar de que aquele continente não fazer nem cócegas em matéria de sensualidade a nós latinos, jamais perderão eles a chance de demonstrar uma única vez sequer à capacidade da mente criativa que possuem; no caso aqui – como será demonstrado: para o lado do capitalismo; que continua, como não poderia deixar de ser, em primeiro lugar na pauta mental de membros viciados e engajados no sistema democrático do consumo mantenedor do processo. Arranjaram assim, uma pesquisa que aponta os homens diminuindo seus gastos com as amantes em tempos difíceis: passarão a reservar apenas 32% com gastos com estas substitutas; enquanto que as mulheres; como não poderia deixar de ser, ficarão muito próximo do que era antes de seus maridos esquentarem a cabeça apenas com o sobe de desce da bolsa: continuarão gastando 54% em seus furtivos encontros fogosos.
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