domingo, 19 de setembro de 2010

Velha máxima ainda aplicável


No livro, o pequeno capítulo, “Não pensar mais em si”, chama a atenção de imediato; e antes mesmo de lê-lo duas situações primordiais me vem: primeiro numa alusão a economia onde ninguém nunca pode dispor de nada que ainda não tenha verdadeiramente assegurado, e mesmo que venha a tomar este caminho, após a conquista, há que ser cauteloso, e arremato com a velha e célebre, jamais pensada em uma situação dessas, porém oportunamente aplicável: “se um cego está a ser guiado por outro os dois cairão no buraco”.

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