sábado, 28 de novembro de 2015

E sobre aprender a discernir. . .




 . . . faça-o, que o resto se acomoda 

Independentemente de quem seguimos, 
seguimos sempre

Todos os grandes em verdade não devem ser seguidos cegamente. Seguir caminhos que convencionamos como mau não necessariamente o são, apenas sofremos mais ao trilhá-los, mas as experiências nem de longe serão perdidas; nada é exatamente bom ou mau, ou converge para filosofias de bem e mal; tudo se resume a experiências que deixarão marcas indissociáveis em nossas almas ao longo da nossa jornada rumo ao desconhecido.


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