sábado, 16 de janeiro de 2021

Homem Deus - Ser Deus

 





O que é “Ser”? Resumidamente é uma entidade. O “Ser” está permanentemente vivo; isto é o mais importante que fosse entendido agora. Entidade, avatar, santo, anjo, ET, espírito, fantasma, penso que até – em algumas situações -, seres que “momentaneamente” não parecem desfrutar das benesses de pertencerem ao gênero humano podem ser considerados “Ser”, particularmente colocaria aqui os animais etc... e, obviamente, o homem.






Sob esta simples, resumida e pífia perspectiva, um indivíduo atento poderia plasmar uma mudança disciplinar enérgica.











Semana passada; comentei com um colega de trabalho sobre a dificuldade que algumas pessoas ou grupo de pessoas têm em considerar grupos outros que entendem não necessários as suas sobrevivências.










Não quero entrar aqui na caretice piegas do momento que é empoderar pessoas até então “invisíveis” – afinal entendo que devemos ser partidários ao Amor incondicional ao Gênero Humano -, porém nosso assunto era nesta direção. Atento que exponho nossa conversa aqui tão somente para preambular, para corroborar com o exercício de hoje.






Sobre este assunto acredito que temos dois polarizantes de mais importância, apesar de existir um terceiro - em especial - que lucra com o embate da dupla.





1- O grupo daqueles que se julgam superiores aos demais em oposição 2 - Aqueles que não conseguem suportar que sejam julgados inferiores ou assim se sentem; com o agravante que o primeiro, à medida que se distancia do segundo amplia suas margens para muito além do respeito ao gênero humano fora do seu enredo social básico enquanto o segundo grupo na mesma proporção generaliza todo aquele que não comunga com sua forma de pensamento e ainda assim todo este universo de enganados, de iludidos entre preteridos e capitães sobrecarrega seus fardos com a desconfiança.





Ao contrário o homem que se ri; que compartilha, que respeita ou que entende o processo e se livra do fardo incômodo da desconfiança e dentro de uma dinâmica disciplinada, equilibrada e harmônica: (com)vive (com)partilhando; este se torna um Homem Deus, um Homem Especial, um Ente, descobrindo-se “Ser” Universal. Importante observar que este indivíduo também sofre o estigma da diferença fato que dificulta sua magnificência e/ou libertação para ser; embora jamais o coaja.








Por que nós que sofremos, ou que entendemos ser um fardo a vida, ou mesmo outros afins que promulgam a felicidade; ainda assim excomungam vez ou outra seu estado de ser? Porque ainda não completaram o entendimento de “Ser”; que o “Ser” é eterno e portanto seu existir é perene e infinito – este infinito respeita a perspectiva de cada um e pode ser, ainda que absurdamente infinito para um, não preencher uma bola de ping-pong para outro.





Se praticássemos a partir de determinado estágio da vida um pensamento focado em uma existência infinita entendendo que daí tudo o que está praticando agora; aqui; se somará ao seu EU SER INFINITO qual histórico será melhor carregar neste PERFIL ETERNO?


Disseram-nos tantas coisas. Nossa percepção por mais que acreditemos o contrário, ou nos entendamos prontos, jamais atingirá um ponto de estagnação e em consonância: nossa consciência crítica será constantemente ampliada à medida que abandonarmos os dogmas e paradigmas de tudo o que estava inserido, ou subliminarmente preparado nas entrelinhas de todas aquelas coisas que nos disseram.








Se entendermos que somos um “Ser”; que SOU ESPECIAL; e que o que faço, penso, represento, não condiz com as atitudes de um SER ESPECIAL é certo que vou mudar minhas atitudes.








Somos Homens Deuses, todos, e, portanto precisamos assumir isto e agir como tal.







Antes precisamos urgentemente entender que a distância dessa realidade é compatível com nossa crença depositada naquilo que nos disseram contrariando nosso estado de “Ser” e nos separando em grupos. A partir de agora EU SOU O POLO, porém... TODOS O SOMOS.






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