sábado, 8 de agosto de 2020

Do conforto do pertencimento

 


Antes de um pensar lógico nos acomodamos na ideia simplista e inegável de que pertencemos a uma matriz pronta e inegociável onde elementos naturais, personagens inequívocos do planeta, ditam as regras. Lei da gravidade, a dependência dos recursos naturais, as marés, intempéries e geografias; é assim que funciona e não há o que ser feito e então há uma espécie de conforto por conta do que possuímos de melhor; nossa adaptabilidade.

Isto posto, vamos para a etapa seguinte, construir a nossa matriz de conforto suportável, adequados ao existente imutável, afinal aprendemos sobre algo chamado Livre Arbítrio e não é possível que não façamos valer nossas vontades.

E em que momento adquirimos confiança; que gabaritos suficientemente sólidos escolher para solidificar, no dia-a-dia, nossas certezas?




O que fazer para assegurar em meio ao imutável, tornando “quase” natural, um naco a mais... situações que levam cada indivíduo humano a asseverar como; seu limite? E, ainda que ansiando por mais e melhor e assegure ter aprendido que a busca não deva cessar e que é preciso aprender a desenvolvê-la respeitando o que já foi ou não conquistado ou lhe pertence enquanto observa oportunidades outras que jamais poderá ter neste exíguo espaço/Terra e aí confortar-se com plausibilidade; continuar com toda a força, vontade e vitalidade que o mantém vivo!?!

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