O Massacre de Melilla

 

Na sexta-feira, 24 de junho, houve uma carnificina em Melilla. "Foi tudo sangue, tudo sangue", disse uma testemunha ao El Pais, "sangue na cabeça, pele rasgada, pés quebrados, mãos quebradas... Aqueles que não estão mortos acabarão morrendo, porque foram muito espancados". A fronteira entre Espanha e Marrocos (fechada em 2020 aproveitando a pandemia) registou a maior tentativa de entrada nos últimos anos. Um massacre às portas da Europa. (Cupetinte)

A polícia de Mohamed VI realiza o trabalho sujo em nome das "democracias" europeias. Vergonha para Pedro Sánchez. Vergonha da Europa. (Cupetinte sobre o massacre de Melilla)

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Dropkick Murphys – Blood

https://youtu.be/J8Gp00IFwbI

“É melhor você tomar cuidado, é melhor você tomar cuidado/É hora de ir, adeus boa sorte/Eles disseram que pessoas como você estragam tudo.” No entanto, nenhum de nós está totalmente protegido.

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"Os sistemas democráticos procedem de forma diferente, porque eles têm que controlar não apenas o que as pessoas fazem, mas também o que elas pensam. O Estado não pode garantir a obediência pela força e o pensamento pode levar à ação, portanto, a ordem da ameaça deve ser erradicada na fonte. É, portanto, necessário criar um quadro que delimite um pensamento aceitável, encerrado dentro dos princípios da religião estatal”.

Noam Chomsky - Linguagem e liberdade (não conheço sua obra, portanto não podemos dizer sobre o viés desse contexto, se Chomsky ajuda ou atrapalha ou está sendo oportunista, no entanto, entendemos que os poderes, ao se mostrar fracos para impor essa lei, agem com a truculência de sempre e vai à mídia dizer que abrirá sindicância caso as ações se mostraram exageradas e tudo se perde nos desvãos de um sistema manifestamente falido)

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