sábado, 23 de março de 2024

Práticas e teorias

 


















“Há tantos livros na estante e eles servem só para quem não sabe ler”.

É claro que destaquei esta frase do meu amigo Raul Seixas aqui, não como uma manifestação oportunista, mas porque o tenho como uma pessoa muito acima da média; constatação de fácil verificação uma vez que suas anotações sejam observadas sob o crivo da seriedade.















Para que servem os livros? Para nos despertar para algo que não sabemos, portanto, menos, na melhor das hipóteses, para segui-los mudando apenas de direção sobre o que imaginamos ser e mais, como uma ferramenta a nos estimular para algum novo despertar. Quem segue desperto escreve seu próprio livro que reverbera na eternidade, ou seja, pratica sua própria história. Livros sérios são indícios, vetores, caminhos e teorias, e todos podem levar às práticas externas até que sejamos despertados para uma vida singular; o nosso caminhar próprio e auspicioso...

















...que se dividem entre o existir paralelo junto aos caminhos sincronizadamente caóticos dos grandes encontros ou um existir solitário, no entanto conforme com as esferas totalmente obscuras aos sóis que reverenciamos.







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