sábado, 15 de março de 2014

“Naquele tempo”



        Quanto mais se falará sobre o longínquo, “Naquele Tempo”, como algo atual e ainda necessário até que algo se cumpra?

        Quando relatavam, já há milênios, iniciavam chamando atenção para um tempo ainda mais distante: “Naquele Tempo”. Seria possível decifrar de o porquê, ainda hoje: ou não se entendeu o significado ou alguns insistem em pregar algo tão distante como ainda a nós aceitável ou ajustável à era tecnológica!?!

        O que mais isso é que não nosso despreparo para um alinhamento equilibrado e harmonioso entre nós próprios que pouco buscamos além de um ajuste mínimo entre aqueles que nos subsistem ou fazem parte de um grupo passível de fazê-lo?

 

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Naquele Tempo Ele falou:

“Raça de víboras! como podeis vós falar coisas boas, sendo maus? pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca”; ou, “o homem bom, do seu bom tesouro tira coisas boas, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más”; ou ainda, “pois qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe”.

 

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