sábado, 3 de maio de 2014

Simples assim...(!?!)



Ele, felicíssimo, como um ungido do reino da dor, disse - e eu não o contestei, e nem mesmo o interpretei precipitadamente, não era possível:

“Antes era escravo da ilusão; agora sou escravo do que acredito existir.”

Sempre há uma maneira de escravizar-se, pensei, escolha a sua; porque não – mas o faça com inteligência!?!


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