sábado, 28 de junho de 2014

Uma espécie de “fio do bigode”



Haverá um tempo em que não mais serão necessárias assinaturas que comprovem o que está escrito.

O homem terá inteligência suficiente para discernir entre o certo e o errado, o verdadeiro e o falso, ao que deve ou não ser digno de crédito.

O que for escrito e falado será levado em consideração por seu teor e não apenas pelo histórico do interlocutor.


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