sábado, 2 de maio de 2015

#não às compras

A conformidade sem questionamento eficaz gera a alienação.

“O que preferem: o rito ambiental ou trazer água para a população?”

Secretário Benedito Braga

Este é o mote do que vivemos/vivenciamos hoje; como nos aproveitarmos de um momento caótico, criado por nós mesmos no passado, e então, o que não era permitido, agora se faz urgente! Este é o processo, tudo em caráter de urgência, de medidas protetivas ao que antes não se era possível ouvir falar; não era permitido nem ao mesmo tocar. Agora passamos por sobre toda e qualquer leis de meio ambiente, éticas ou sagradas para salvar a população ou interesses, devido aos desmandos do passado.

Como exemplo, as medidas de liberação de verbas do governo diante de catástrofes e urgências de toda ordem; não existe fiscalização alguma agora. Pegamos o que for possível para salvar o estado eminente e depois veremos por que isso tudo se deu quando sempre o sabíamos; assim como o sabemos que ninguém irá pagar o prejuízo a não ser, todos (aqueles que não sabem disso).

E tudo isso são favas contadas, mais do mesmo. O que deveria indignar é o fato de que não há a mudança; não há a conscientização; não há o convencimento real de que sempre foi assim e é justamente por isso que assim continuaremos.

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#não às compras

Somente existe uma forma de pressionar o governo, é não mais ir às compras. Viver com o básico de um regime de guerra, batata, feijão e arroz – aproveitar que o custo de vida está alto, então, o faremos com a ajuda do próprio estado. Esta é a maior agressão que nosso governo pode receber, e nada será fora da lei. Sem recolher impostos, e a economia em frangalhos, com certeza eles terão que ouvir a população. Sofreremos? Sim, muito, mas será apenas por um período, do contrario, será um arrasto eterno.


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