sábado, 17 de setembro de 2016

DM



26.02.1962
15.09.2016


Para aqueles que não me entenderam e para aqueles que continuarão não se entendendo, uma partida absurda inevitavelmente remete à reflexão; como pudemos? Como nos permitimos àquilo?

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“Vejam só; que história boba tenho pra contar, quem é que vai querer me acreditar, eu sou palhaço sem querer.
Vejam só, que coisa incrível o meu coração, todo pintado e nesta solidão, espero a hora de sonhar.
Ah! O mundo sempre foi, um circo sem igual, onde todos representam bem ou mal, onde a farsa de um palhaço é natural.”

Antônio Marcos


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