sábado, 6 de abril de 2024

Mecânica estranha

 







E sobre o que é normalidade?

Não existe ser bom ou ser mal, o que deve persistir é a necessidade pungente de viver conscientemente em harmonia com o meio presente.









Mesmo carregado de veias maléficas, conscientemente, finja para si mesmo que é do bem, abominando seus atos negativos, isto é, mesmo que suas forças não consigam dominar os ímpetos antissociais de ações humanamente possível apenas no nível mental; intimamente, cobrar-se sobre a brutalidade inerente e fazer disso uma prática, se torna um exercício para que em algum momento este incômodo seja revertido ao finalmente se mostrar curado para então usufruir de uma convivência social harmônica.










Existem dois tipos de pessoas que carregam o desconhecer em suas mentes, alguns bastante arraigados e carregados da vilania e do peso das injustiças do homem, mas existem outros com algum despertar, esses, diuturnamente armados de humores egoístas, obviamente por tal condição, é dado às práticas antissociais por falta de forças e conveniências largadas ou distorcidas.



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Este instante aqui reservado a esse comentário, dedico a uma mecânica estranha, que a pessoa não se mostre boa apenas socialmente, mas, ao contrário, faça disso um exercício mental de reconhecimento de erro, portanto, conscientemente, fingindo ser do bem é certo que aos poucos venha lapidar a consciência atual inegavelmente atacada.









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