sábado, 28 de junho de 2025

Apresentação

 







Como nos conscientizar de que nossas representações nos representam? Isto é, só fazemos o que sabemos, o que aprendemos fazer, e os resultados raramente suplantam essa realidade; a dificuldade — ao nos esquecer dessa regra básica — reside nas comparações e no querer gratuito, inventado; sem a disciplina do autor, muitas vezes, invejado. Invariavelmente nos comparamos aos indivíduos mais preparados — o que não é errado —, porém também, reiteradamente, sem a habilidade necessária, nos rebelamos contra resultados pessoais bastante diferentes das comparações sem nos atentar para os atalhos que há tempos nos trouxeram ao estado de mero copiador, portanto, bastante inerte frente àqueles que verdadeiramente lutaram.










Há que se observar o bom, o correto, o reto, o probo; isto é, o conjunto, para balizar uma atuação descente, verdadeira, íntegra, porém há também que se ter atenção sobre os resultados iniciais, é muito importante processar auto avaliações com a honestidade de que se está copiando algo bom para torna-lo excelente ou imprimir características pessoais com seriedade e respeito à inspiração, e esse estado não é possível que seja alcançado de forma imediata.

A questão é, o que difere o perdedor, aquele que ficará pelo caminho: a humildade de assumir a falha somada ao ânimo de voltar e tentar novamente com as vontades alquebradas



*













Tudo o que remete ao desenvolvimento pessoal digno pode e deve ser copiado para que a evolução aconteça. O que não é de bom tom? Fazê-lo apenas para o bem comum ordinário. Incrementar, inserir elementos; ser grato e personalizar é o comportamento ideal, e mostra respeito para com aqueles que nos trouxeram até esse ponto. Tudo pode ser copiado, e muito do que despertou essa vontade, se não é possível ser melhorado, é certo que tem potencial para abrir campos para novas filiais espalhando assim o conhecimento sempre bem-vindo; força motriz da evolução humana.







029.ac cqe