Nossa escrita é corajosa, jamais
inconsequente; agindo sob o aspecto que transforma pensamentos em ações:
buscamos no ato maior, a responsabilidade consciente.
Nesse momento único, o que tentamos fazer, é demonstrar que “se pode”, sem a necessidade de se enfronhar nas dificuldades e riscos malabarísticos de homens que se dizem mestres ou enviados, decifradores de livros, hieróglifos e códigos secretos encontrados em fragmentos de pergaminhos. “A chave é o simples”, e ainda que Grandes Mestres deixaram compêndios que sobreviveram aos tão inumeráveis quanto inomináveis déspotas em épocas e eras, às mais distintas; há saídas para um existir melhor, na contemplação, nas propostas simples do estoicismo raiz e sem pompa, por exemplo.
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