sábado, 4 de novembro de 2017

Dos vorticezinhos de importância


Caso fosse observado com seriedade a existência da filosofia da importância, entendendo de uma vez por todas que tudo é importante; nada mais do que nós criarmos ou transformamos com o viés de importância é importante fora dessa perspectiva. 


O considerado importante somente é valorizado a partir da observação – ainda falha - da não existência; da não consciência: de que a desimportância não existe; não faz sentido. Mas este é o sentimento geral e aceitável enquanto o sentido real, obviamente, não vem à tona. Daí a valoração em níveis diversos ou fruto das incontáveis necessidades ou obsessividades psicosociológicas de formação individual ou de grupos em manter latente e prestigiadas, importâncias quiméricas.

...mas “e daí”? Quem se importa!?!



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