sábado, 19 de fevereiro de 2022

Quem nunca?

 







A expressão “quem nunca?” é perigosa quando ultrapassada a linha da zoação; se após uma ação importante os representantes do veredito – pais, tutores e chefes, por exemplo – consultarem suas consciências duvidosas estacionando aí: sem a devida represália ao infrator; quando existe a possibilidade de que esse aceitar é assentado como um balsamo anódino perigoso, afinal, nem sempre o isentado da falta foi devidamente avaliado como capaz de obtê-la... e a julgar as razões controversas do advogado que concedeu o indulto, é certo que o ato é questionável. 


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